segunda-feira, 28 de setembro de 2009

NOTÍCIAS DA COVILHÃ



JORNAL DO FUNDÃO 24-09-2009



RECONQUISTA 24-09-2009


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Alpedrinha - Chocalhos 2009 de 18 a 20 de Setembro
















Programa

18 Setembro

14h00
"Agora conto eu" – Acção de Formação Biblioteca Municipal do Fundão

Uma acção de formação para técnicos bibliotecários e outros agentes de educação, com coordenação da contadora de histórias Joaninha de Almeida, técnica de Serviço Educativo da Biblioteca Municipal de Mora e do Fluviário de Mora

19h00
Abertura Oficial Ruas de Alpedrinha

Desfile dos Zabumbas de Alpedrinha
Desfile de Pifaradas de Álvaro
Desfile do Grupo de Gaitas de Foles "Transumância"
Desfile do Grupo de Gaitas de Foles "Os Carriços"
Desfile do Grupo "Tok'avacalhar"
Desfile do Grupo de Bombos do Alcaide
Desfile de Acordeonistas
Desfile do Grupo "Foles da Beira"
Desfile com os “Ovelha Negra”(inserido no Festival Étnico)

21H00
Animação de rua pelos grupos participantes no desfile Ruas de Alpedrinha
Actuação da Tuna Académica Largo Padre Santiago

21H30
Foles da Beira Largo da Igreja

Grupo de Musica Popular da Casa do Povo Largo da Fontainha
F. Beira Capela do Leão

22H00
Concerto - Gnawa Al-Baraka Largo do Chafariz

Grupo de Música Tradicional de Marrocos
Inserido no Festival Étnico 2009)

Grupo de Fados Largo do Salão Paroquial
Acordeonista "Sertório" Capela do Leão
Cottas Club Externato Santiago
F. Beira Rua dos Valadares

22H30
Foles da Beira Largo da Fontainha
Grupo de Musica Popular da Escola Secundária do Fundão Largo da Igreja

23H30
Concerto – Dazkarieh Largo do Chafariz
Dazkarieh é uma banda de rock e de música tradicional formada em Lisboa em 1999. Partiram da ideia de criar música tendo como inspiração várias culturas do mundo.

Cedo cresceram, tornando-se num dos mais activos e originais projectos da música portuguesa, ao aliarem instrumentos de várias proveniências (gaita de foles galega, acordeão, flauta transversal, tin whistles irlandeses, percussão africana, percussão árabe, baixo e guitarra) e vocalizações numa língua imaginária, criada pelo próprio grupo, com o objectivo de tratarem a voz como um instrumento autónomo e equiparável aos outros.

Vasco Ribeiro Casais - Nyckelharpa, bouzouki, gaitas-de-foles, flauta Luís Peixoto – Bouzouki, bandolim, cavaquinho, sanfona Joana Negrão – Voz, gaita-de-foles, adufe, pandeireta André Silva - Bateria Mais informações: www.dazkarieh.com
Inserido no Festival Étnico 2009)

Acordeonista "Sertório" Largo do Pelourinho

24H00
Grupo de Fados Rua dos Valadares

19 de Setembro

11H00
Arruada pelos chocalheiros de Vila Verde de Ficalho Ruas de Alpedrinha

15h00
Festa da Lã Alpedrinha

Carda-se e feltra-se um tapete de feltro ao som dos cantares do Alentejo, com o Grupo Coral Feminino do Alentejo e a Academia Sénior do Fundão.

(Integrada no Festival Escrita na Paisagem) – Colecção B

16H30
Lançamento do livro "Monte da Touca" de Francisco Belo Nogueira Capela do Leão

18H00
Animação de Rua Ruas de Alpedrinha

Desfile dos Zabumbas de Alpedrinha
Desfile do Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra
Desfile de Pifaradas de Álvaro
Desfile do Grupo de Gaitas de Foles "Transumância"
Grupo de Bombos de São Sebastião do Barco
Desfile do Grupo de Gaitas de Foles "Os Carriços"
Desfile do Grupo "Tok'avakalhar"
Desfile do Grupo de Bombos do Alcaide
Desfile de Acordeonistas
Desfile da Tuna Académica
Desfile da Fanfarra Sácabuxa
Desfile com os “Ovelha Negra”(inserido no Festival Étnico)

18H30
Lançamento do livro de poesia "Cadernos de Areia" de Luis Maçarico e Cadernos da Aldraba Capela do Leão

21H00
Animação de rua pelos grupos participantes no desfile Ruas de Alpedrinha

Concerto – Danae Largo do Chafariz

Danae, ao longo dos últimos anos, foi à procura de sons, imagens, palavras, histórias que conseguiu modular em melodias próprias com as referências mais variadas.
A música torna-se, sob este ponto de vista, uma prática aberta que encontra na troca de experiências uma mais valia para a produção de um trabalho sem rótulos.
As letras e as músicas, da autoria da Danae, inserem-se dentro de um campo de possibilidades criativas de difícil “ajuste” num estilo definido.
O novo projecto musical nasce após a redacção quotidiana de pequenas histórias escritas e vividas. O novo trabalho “ CAFUCA”, vai ser ter lançado em Março deste ano e conta com um formato musical simples mas que não vai deixar ninguém indiferente pela originalidade dos instrumentos envolvidos e pela riqueza e diversidade de sons e influências.
Mais informações: www.myspace.com/danaexdanae
Inserido no Festival Étnico 2009)

Actuação do Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra Largo da Igreja

Tuna Académica Largo do Externato

Acordeonista "Sertório" Largo do Salão Paroquial

21H30
Grupo de Fados do Fundão Largo da Fontainha

22H00
Grupo de Bombos de São Sebastião do Barco Largo da Igreja

22H30
Concerto ”Matriz” - Tereza Salgueiro com Lusitânia Ensemble Largo do Chafariz

“Matriz é o nome que escolhi para apresentar este projecto em que pretendo partilhar convosco uma experiência musical que nos levará através do tempo e do espaço, tendo como fio condutor as palavras, os sons, as melodias e ritmos de vários autores, épocas e regiões de Portugal.”
“Recuando até ao Século XIII, construiu-se um percurso que visita as cortes palacianas e a tradição dos trovadores, mergulhando na expressão popular mais profunda, que se estende pelo Fado e interpreta autores contemporâneos, em busca da origem, da fonte, da Matriz.”
“Centrou-se a procura naquilo que se mantém e se desenvolve, no próprio respirar dos tempos - a chave e evocação de um universo de costumes, de histórias contadas, de formas de pensar e sentir, de desejos e sonhos, esboços de um carácter português.”
“É para mim uma honra e alegria imensas poder contar com um elenco de músicos extraordinários, reunidos por Jorge Varrecoso Gonçalves – Director Musical do Lusitânia Ensemble – e dispostos a acompanhar-me nesta aventura de levar esta Matriz aos palcos de muitos lugares.”
Tereza Salgueiro

Mais informações: www.teresasalgueiro.pt

Acordeonista "Sertório" Largo da Fontainha

23H30
Acordeonista "Sertório" Rua dos Valadares

24H00
Grupo de Fados do Fundão Largo do Salão Paroquial

00H30
Concerto – Olivetree Largo da Fontainha

OLIVETREEDANCE é uma “ode” aos sons da terra e vem dar ênfase à música de dança produzida apenas com instrumentos acústicos: DIDGERIDOO, BATERIA e PERCUSSÃO.

Produzem ideias simples em contextos rítmicos complexos que recordam inspirações vindas do Amor da Fonte Suprema, para ouvirmos e dançar em harmonia nesta Nova Era e elevarmos a nossa consciência contribuindo para o equilíbrio do nosso Planeta e da Humanidade. Com elas vamos ao reencontro dos valores reais do "ser humano", a Paz, a Harmonia, o Amor, a Compaixão, a Liberdade, a Verdade, a Criatividade e sobretudo a Sintonia com a Natureza…
A experiência expandida de OLIVETREEDANCE serve-se da mistura que bombeia Renato Oliveira no didgeridoo percussivo com uma disposição grande da percussão tribal de Tito Silva (congas, djembe, Krin, Berinbau, etc) ao qual se junta a influência contemporânea do kik do Pedro Vasconcelos na bateria, numa linguagem frenética cheia de figuras de estilo bem ao jeito das máquinas da actualidade.

Mais informações: www.myspace.com/olivetreedance

20 de Setembro

08H00
Caminhada com rebanho Fundão (Praça do Município)

10H30
Arruada pelos Chocalheiros de Vila Verde de Ficalho Ruas de Alpedrinha

15h00
Lançamento do Livro " Histórias de um Tapete" Alpedrinha

O livro “Histórias de um tapete” é contado, ele mesmo sobre um tapete de feltro, pela contadora de histórias Joaninha de Almeida
(Integrado no Festival Escrita na Paisagem) – Colecção B

16h00
Histórias de Chão – Hora do conto Alpedrinha

Duas histórias sobre o feltro, uma que retrata a produção de um tapete de feltro artesanal e outra que recorre ao mito de Noé e da sua Arca, com a autoria de Regina Guimarães e com ilustrações de Dina Piçarra e Regina Guimarães.

(Integrado no Festival Escrita na Paisagem) – Colecção B

17H00
Desfile Ruas de Alpedrinha

Desfile dos Chocalheiros de Vila Verde de Ficalho
Desfile dos Zabumbas de Alpedrinha
Desfile do Grupo de Bombos da Junta de Freguesia do Fundão
Desfile do Grupo de Bombos de Vale de Prazeres
Desfile do Grupo de Bombos das Donas
Desfile do Grupo de Bombos do Souto da Casa
Desfile do Grupo de Bombos Toca a Bombar
Desfile do Grupo de Gaitas de Foles "Os Carriços"
Desfile do Grupo de Chocalhos da Bouça
Desfile do Rancho da Alegria dos Enxames
Desfile de Acordeonistas
Desfile do Grupo "Foles da Beira"

18H00
Animação de rua pelos grupos participantes no desfile. Ruas de Alpedrinha

21H00
Ruas de Alpedrinha Animação de rua pelos grupos participantes no desfile Actuação do Rancho da Alegria dos Enxames Largo da Igreja Actuação do Grupo "Foles da Beira" Largo da Fontainha
21H30
Actuação do Grupo "Foles da Beira" Largo do Salão Paroquial

22H00
Actuação do Rancho da Alegria dos Enxames Largo da Fontainha
Actuação do Grupo "Foles da Beira" Rua dos Valadares
Concerto Clássico Igreja Matriz

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Chocalhos 2008 - Zabumbas de Alpedrinha

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

CHOCALHOS EM ALPEDRINHA

Quem há anos viu ou viveu em aldeias e pequenas vilas da Beira (ou de Trás-os-Montes) e hoje por lá passe, mesmo em Setembro, dificilmente escapará a um sentimento de desolação, que não atenuam alguns sinais de progresso nem algumas novas casas tipo “maison”: montes desnudados, matas mortas (ardidas), terras boas por cultivar, quintais ao abandono, portas e janelas cerradas, ruas desertas ou apenas – a penas – percorridas por dois ou três velhotes.
E talvez o pior ainda esteja para vir.Com a decréscimo da natalidade, com a falta de incentivos para a fixação da população local, com a fuga dos jovens aos pesados e inglórios trabalhos no campo, com a emigração revigorada, com a atracção pelas cidades grandes (não só Lisboa ou Porto mas também outras, como a que está a crescer entre as serras da Estrela e da Gardunha), onde há hospitais, escolas e hipóteses de empregos aparentemente decentes (e às vezes tão indecentes), essas pequenas povoações arriscam-se a tornar-se em poucos anos fantasmáticas necrópoles, a menos que as ocupem os espanhóis, ou a transformar-se em ruínas, oferecidas às emoções passageiras de turistas sado-masoquistas.
Alguns governantes, deslumbrados com Bruxelas, ou empenhados em fazer de Lisboa uma cidade de 5 milhões – sem os quais, disse há tempos um figurão, a capital não terá peso nem dignidade internacional -, parecem não dar por isso; mas outros desunham-se em busca de soluções para dar vida à sua terra, e para que não se afunde ou morra à fome um país que já foi de marinheiros e de camponeses. Tiro o meu chapéu metafórico – pois também o outro caiu em desuso – aos autarcas que, por exemplo, já sem rotas marítimas, inventaram as rotas beirãs das “aldeias históricas”, ou das “aldeias do xisto”. E a festa dos chocalhos de Alpedrinha.
Desta festa não falam os volumes já antigos da Etnografia de Jaime Lopes Dias, ou os volumes recentes que Jorge Barros e Soledade Martins Costa dedicaram às Festas e Tradições Portuguesas. Na verdade, ela só nasceu em 2002. E é já um grande sucesso, mesmo que alguns jornais e televisões lhe não dediquem o tempo que dedicam a um jogo de futebol da divisão de honra e à cassete – ou equivalente – de um cantor pimba ou de um político partidário.
Qualquer festa em Alpedrinha se arrisca a ter sucesso, como têm as suas festas de S. Miguel Arcanjo, ou de S. Sebastião, ou de S. António. Desde logo porque Alpedrinha é sempre uma festa. Festa dos sentidos, festa da beleza, beleza de festa. Quem passeie pelas suas ruas íngremes e apertadas entre elegantes fachadas, janelas e balcões, quem se demore diante da matriz, da capela do Leão, do Palácio do Picadeiro (finalmente restaurado), quem beba água no Chafariz de D. João V ou na Fonte da Fome, quem suba ou desça o caminho romano e se confronte com os tons do granito ou com a vertigem selvagem de penhas e penhascos, quem de pequenas varandas rochosas demore o olhar nas curvas de Alcongosta, nos anfiteatros de Castelo Novo, nos morros de Monsanto e Penha Garcia, na extensa campina de Idanha e nos vastos campos de Castelo Branco, quem vá espreitar do Alto da Portela o ventre fecundo da Cova da Beira e a imponência deslumbrante da Serra da Estrela, e quem avance ou descanse debaixo de castanheiros, carvalhos, pomares e vinhedos, ouvindo talvez a música alegre de melros e de rolas, respirando o ar puro e o aroma que vem de jardins edénicos... -, quem fizer isso não pode conformar-se com epítetos tão pirosos como os de “Princesa da Gardunha”, “Capital do Bem Haja” e “Sintra da Beira” (melhor seria dar Sintra como a “Alpedrinha da Estremadura”) e terá quase a certeza de estar na mais fabulosa paisagem de Portugal, que só admitirá a concorrência do Douro profundo.
Mas a festa – ou o festival, ou a feira – dos chocalhos exibe outros motivos para atrair gente a uma terra que em 1925 tinha 1966 habitantes, e que hoje só tem cerca de 1100. Por um lado, mobilizou os donos de muitas casas para nas suas adegas, nos seus pórticos, nas suas salinhas térreas exporem e venderem os seus produtos agrícolas ou artesanais, das frutas aos embutidos e às rendas, e a sua variada culinária caseira, com peixinhos da horta ou de escabeche, chirovias, maranhos, febras, cabrito, filhós, esquecidos, geleias, arroz doce, ginjinha ou jeropiga. Que delícia.
Alpedrinha tornou-se assim durante três dias um original centro comercial com tasquinhas e lojinhas bem mais saudáveis e divertidas (e baratas) do que as dos comuns “shoppings” que, todos parecidos, avançaram nos últimos anos pelo interior do país como os invasores franceses comandados pelo Loison, que há exactamente dois séculos saquearam casas e igrejas alpetrinienses, com muita riqueza local a ir para o Maneta; por outro lado, valeu-se do objecto e do símbolo arcaico que se chama chocalho: objecto e símbolo imediatamente relacionável com o gado, também presente na festa – lembrando os rebanhos transumantes das serras da Estrela e da Gardunha a caminho dos pastos de Idanha ou do Alentejo -, que sinaliza ou identifica um vivo, eventualmente perdido ou desgarrado, que afasta ou atemoriza males e inimigos, e que, representando no badalo a intermediação entre o céu e a terra., vale sobretudo como instrumento musical e de alegria. Jaime Lopes Dias lembrou que “é corrente na Beira Baixa tocar os chocalhos em dia de casamento de velhos”; na minha aldeia os garotos e rapazes saíam no sábado de aleluia à rua carregados de chocalhos, que iam tocar aos que não tinham cumprido o dever pascal, a desobriga; e António José Salvado Mota, o autor da preciosa Monografia d´Alpedrinha, que com justiça é já nome de uma rua local, também informou que nesse mesmo sábado se ouviam em frente da formosa matriz quinhentista “centenas de assobios, gaitas, chocalhos, campainhas, cornetas e principalmente ràxenois” (“gaitas feitas de casca de castanheiro”).
Na festa setembrina de Alpedrinha ecoavam sem intervalos pelas ruas apinhadas não só os sons de chocalheiros, como os alentejanos de Vila Verde de Ficalho, com os enormes chocalhos a bater ritmadamente nas coxas duras, ou como o empresário do Alcaide, que trazia os chocalhos presos à cintura bamboleante, mas também de pifareiros, gaiteiros, acordeonistas, trompetistas, tocadores de harmónio, de pandeiretas, de concertinas, de bombos ou zabumbas e até de guitarras e violas, que podiam acompanhar o fado de Santo Estêvão cantado junto de uma parreira mais bonita do que a de Alfama. Nas arruadas, tocava-se, cantava-se e dançava-se à rédea solta, ou como em rusgas sanjoaninas; e podiam cruzar-se, sem se atropelarem, os artistas dos Foles da Beira, dos bombos e gaitas do Paul, e da tuna da ESE de Castelo Branco.
Com a noite avançada, saía de uma tasca a voz avinhada de um tenor: Ó Laurindinha / Vem à janela....
Que logo teve na rua a paródica resposta rimada: Ó Laurindinha / Vem a Alpedrinha...
E se for à festa dos chocalhos nem a Laurindinha nem ninguém se arrependerá -, pois não há em Portugal festa como esta. A deste ano já passou. Mas a do ano que vem ainda vai ser melhor.

2008 Arnaldo Saraiva / Jornal do Fundão

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

De 19 a 21 de Setembro em Alpedrinha - Concertos - Animação de Rua - Tasquinhas

Programa:
A partir de 18 de Setembro Moagem
[Instalação]
TAPETE DE LÃ DE GRANDES DIMENSÕES - Resultado da oficina de feltro desenvolvida pela Colecção B em co-produção com o Chocalhos - Festival dos Caminhos da Transumância, onde o feltro é utilizado na criação de um tapete de grandes dimensões, envolvendo participantes voluntários e integrando depois uma espécie de dispositivo cenográfico.

Inauguração 18 de Setembro - 21H30
Co-Produção: Colecção B e Chocalhos-Festival dos Caminhos da Transumância. Inserido no Chocalhos 2008-Festival dos Caminhos da Transumância

18 de Setembro 22h00 Blackbox da Moagem

19 de Setembro 14h30 Blackbox da Moagem (escolas)
[Teatro de objectos]
“OS FIOS QUE A LÃ TECE"

A terceira criação da Quarta Parede - Associação de Artes Performativas da Covilhã, “Os fios que a lã tece é um espectáculo concebido a partir do universo da lã, que nos transporta desde os tempos mais remotos do aparecimento da Covilhã e da indústria de lanifícios até ao presente. Os “fios” são os condutores da História e das estórias que marcaram a região e a vida das pessoas “tecidos” neste espectáculo de teatro de objectos. Cada um destes objectos acompanha memórias de vidas, de pessoas, de vivências, que cada um projectou ou projectará de certo nas suas vidas.

FICHA ARTÍSTICA:
Rui Sena_direcção, concepção, desenho de luz, investigação, fotografias
Jeannine Trévidic_performer, investigação, fotografias
Sílvia Ferreira_performer, investigação, fotografias
Joana Marques_espaço cénico e realização plástica dos adereços
Celina Gonçalves_produção
Inês Pombo_assistente de produção, comunicação social
Defski_desenho da banda sonora, recolha de sons
Sebastião Pimenta_concepção plástica das chaminés em barro
Catarina Arnaut_concepção e execução do rebanho
Pedro Rodrigues_fotografia de incêndios

Colaboração de músicos da Banda da Covilhã:
José Eduardo Cavaco_Clarinete
Ricardo Conde_Trompa
Micael Teixeira_Bombardino
Vítor Silva_Tuba
Género: teatro de objectos instalação
Classificação etária: maiores de 6 anos
Duração: 45 minutos
Nº de pessoas em digressão: 4 pessoas
Produção: Quarta Parede Associação de Artes Performativas da Covilhã

19 Setembro Concertos – Animação de rua - Tasquinhas

19h00 ruas de AlpedrinhaAbertura com Zabumbas de AlpedrinhaDESFILE com Pifaradas de Álvaro Bombos do AlcaideTok’Avacalhar Acordeonistas Tuna Velha Gaiteira (gaita de foles)ISHBARIAN - BAGPITE (gaita de foles) Rancho Folclórico da Soalheira - Cantares ao desafio
22h00 Alpedrinha - Largo da Fontainha [Concerto]NO MAZURCA BAND
20 Setembro Concertos – Animação de rua - Tasquinhas

10h30 ruas de Alpedrinha Arruada pelos Chocalheiros de Vila Verde de Ficalhos Arruada pelo grupo de Concertinas da Barrenta DESFILE com Zabumbas de Alpedrinha Bombos do Alcaide Concertinas da Barrenta Chocalheiros de Vila Verde de Ficalhos Tok’Avacalhar Tuna Rancho Folclórico de Alpedrinha Cotas Club (Jazz) Grupo de Música Popular de Alpedrinha Cantares ao desafio Grupo de Música Popular de Alpedrinha Cantares ao desafioVelha Gaiteira (gaita de foles) ISHBARIAN - BAGPITE (gaita de foles)

18h30 Alpedrinha - Capela do Leão - LANÇAMENTO DO LIVRO“Gardunha: Silêncios de Granito” de Paula Silva

21h30 Alpedrinha – Capela do Leão - LANÇAMENTO DE CD de poesia Alentejana de Rosa Dias
22h00 Alpedrinha - Largo da Fontainha
[Concerto]
MILHO VERDE

24h00 Alpedrinha - Largo da Fontainha
[Concerto]
OLIVERTREE

21 Setembro Concertos – Animação de rua - Tasquinhas

08h00 Fundão - Alpedrinha - CAMINHADA COM REBANHO
11h00 Fundão - Alpedrinha - DESFILE DE CÃES DE GADO
Arruada pelos Chocalheiros de Vila Verde de Ficalho e Concertinas da Barrenta
16h00 Alpedrinha - Capela do Leão
[Colóquio]
CONVERSAS TRANSUMANTES - Dirigidas por Maria João Centeno, com José Alberto Ferreira (Festival Escrita na Paisagem), Manuel Sanchez Ambrosio (Festival Pán) e Rui Sena (Quarta Parede)
17h30 Alpedrinha
DESFILE com: Zabumbas de Alpedrinha Bombos do Barco Bombos do Alcaide Tok’Avacalhar ISHBARIAN - BAGPITE (gaita de foles) Chocalheiros de Vila Verde de Ficalho Grupo de concertinas da Barrenta Rancho Folclórico Tuna
21h30 Igreja Matriz
[Concerto de encerramento]
TAMBORINOS MUY GENTIL